Livro: A zona morta
Autor: Stephen King
Editora: Editora Suma
Páginas: 480
Nota:⭐⭐⭐⭐⭐
Editora: Editora Suma
Páginas: 480
Nota:⭐⭐⭐⭐⭐
Minha opinião
Johnny está muito satisfeito com sua vida, ele tem um emprego, uma namorada perfeita e essa noite vão à feira da cidade se divertir. Tudo corria normalmente, até Johnny ver a roda da fortuna e sentir uma grande necessidade de ir jogar, e essa necessidade se tornou um grande acerto, já que ele estava ganhando um bom dinheiro já que ele tinha pressentimentos de qual número seria o vencedor, a noite parecia perfeita até Sarah começar a passar muito mal e Johnny precisar levar sua namorada pra casa.
Após sair da casa de Sarah, Johnny teve sua vida mudada para sempre quando entrou em um táxi, porque nesse mesmo momento dois jovens estudantes disputavam um racha, o que acabou causando uma colisão entre eles e o carro de Johnny, deixando assim o professor em coma.
Quatro anos e meio se passaram, e Johnny despertou do coma profundo. Logo virou uma celebridade entre os médicos, não só por acordar depois de tanto tempo em coma, mas também por um dom nada comum: se Johnny apertasse a mão de alguém, imediatamente ele saberia tudo a respeito daquela pessoa. Johnny passa a considerar o dom uma maldição, quando ao apertar a mão de um político em início de carreira prevê o que pode ser o fim do mundo.
Stephen King mais uma vez provando que o King no seu sobrenome não está lá sem motivo. Sem dúvida entrou pra lista dos meus preferidos.
Ao contrário da maioria dos livros dele, A zona morta não é tão arrastado, apesar de ser um livro grande, a gente fica o livro todo querendo saber o que o Bolsonaro político vai fazer para quase destruir o mundo, e enquanto não descobrimos podemos nos apaixonar pelo Johnny, que é um personagem super carismático e um dos meus preferidos das histórias do King.
Gente, nem preciso falar que eu recomendo muito o livro né? Uma dica que eu deixo aqui: tentem ler os livros do Stephen King por ordem cronológica, eu estou lendo assim e posso garantir que faz toda a diferença.
Você pode adquirir aqui.
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Por Priscila Biancardi
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